sexta-feira, 4 de setembro de 2015

De volta pro meu aconchego

Não sei bem quando nos perdemos nem quando exatamente voltamos a nos amar. Sei que nunca mais quero ficar sem sua maravilhosa companhia. Não sabia o tamanho da saudade, hoje sei e nooossaaaa... não me separo mais. 
Tão prazeroso tomar chá, café ou cerveja na melhor das companhias. Falar e ouvir, ouvir e falar e fazer mil análises e querer outras companhias conosco. Porque quem ama gosta de gentes. Quem ama ama ficar a sós, mas ama os outros. Amamos!  
Ouvir nossas músicas e conhecer outras tantas. Dançar. Assistir séries e filmes. Rir, rir muito. E ler de novo daquele jeito que líamos antes. Ler muito. Estudar. Reaprender. Sentir sede do saber. E matar a sede. Dançar mais um pouco. Dormir ouvindo música. Tomar banho ouvindo música. Fazer as refeições ouvindo música. Prestar atenção nas letras das canções e fazer planos para matar cada um daqueles compositores, porque "né possível como uma pessoa escreve algo nesse nível?", a gente questiona. Música. Música de novo. E sempre. Deixar espaço para outro. E o outro. E para cada um deles, outra canção. E se não der certo de novo, e de novo, ficamos aqui, num grude só. E de bem. E ouvindo música.
É não sei mesmo quando te perdi, parece que antes da reforma ortográfica, antes de serem obrigadas a ficar juntas e sem aquele tracinho com espaço para o mal. Agora que te recuperei, largo não. Te quero sempre por perto. Com ou sem o outro. Por que em não tendo o outro por perto, nos bastamos. Te amo, minha autoestima!! 

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