terça-feira, 11 de agosto de 2015

Sina

Não sei quando Djavan* compôs Sina; sei que foi numa época em que ainda vivia o grande amor de minha vida. 
Como se não bastasse usar "quiçá", na letra da canção, Djavan inventa de caetanear meu cantor preferido. Tudo me levando a acreditar, por mais essa razão, que Sina é minha canção de amor. 
Engraçado, Sina não é a canção que mais amo na vida. Antes dela, há várias mais lindas, amadas e comoventes, pra mim, como: "Amor de Índio", "Chão de Giz", "É Necessário". Beijos, queridos Beto Guedes, Zé Ramalho e Almir Sater!  
Estranho que, do meu cantor preferido, não há nenhuma canção entre as cinco que amo mais. Mas há quase novecentas entre as mil preferidas, viu Caetano? Opps, tô mentindo. Mentindo por amor!!
Mas não é disso que quero falar... 
Quero falar de Sina e de como, de tempos em tempos, como por agora, essa canção volta ao meu coração, lembranças e sensações pra que eu não esqueça um amor que vivi. 
E apesar de "tocarei seu nome pra poder falar de amor" - sim, cito o nome - não é o nome nem o homem que amei, que ainda amo. 
Amo e amarei esse amor que vivi; pra sempre. 
Tipo sina, sabe?? Só que feliz!!!


*E Djavan, filho da mãe, compôs Oceano, uma canção (isso é tema pr'outro post) que me faz recordar outro amor - dos mais belos, também - que vivi. Num fode comigo, Djavan!! Nem te amo mais do que amo Caetano ou Almir...  vá...

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