Normalmente não justifico nenhum post meu, é minha característica “bloguística” não ter o rabo preso com nada nem com ninguém. Sou livre no meu “Outras trilhas”.
Mas... antes de ontem, curiosamente, recebi um comentário estranho de alguém que, juro, não sabia nem o nome. Eu só conhecia essa pessoa pelo nick, anteriormente usado e que dá nome ao seu blog. Tomei um susto quando li, via e-mail, o que a moça escreveu. Rejeitei, claro, porque a pessoa viajou bonito na maionese.
Eu criei meu post anterior, do dia 16, atendendo ao tema proposto no "Postagem Temática"; aproveitei pra, ainda, continuar a minha série55, como expliquei no final do texto.
Assim que foi definido o tema do “Postagem”, comentei com Laurinha, minha filha, “opa... vou usar o treze da série55 pra falar de queda, vai dar muito certo: queda, treze, azar...”E foi o que eu fiz. Vim cá e comecei a elaborar meu texto – que considero um dos melhores – sem eu mesma saber no que ia dar. Ou seja, era uma tentativa de criar um texto de ficção – como, assim, resultou.
Temas comuns e universais como: manias, música, crenças, religião, política, mitos, são, repito, comuns e universais, portanto, eu não preciso copiar ideia de ninguém e, muito menos rebater ideias alheias. Qualquer um que for ao Google e digitar um desses descritores ou palavras-chaves, centenas de textos sobre a temática, surgirão. Uma boa porcentagem deles irá de encontro ao que pensamos e outra porcentagem irá ao encontro de nossas ideias. Ou seja, quem fizer essa pesquisa vai se esbarrar com quem não concorda e com quem concorda com o que pensa. Nada mais óbvio, certo? Parece que pra comentarista do meu post não; se for contrário ao que ela pensa, é debochar dela (o que popularmente chamo de viagem na maionese). Mas pra mim isso é mais claro que lua cheia em noite não chuvosa. O tema azar, treze, escada, gato preto... então... dá mais que chuchu na serra. É tema recorrente; batido, a propósito.
Nesse comentário [?] que recebi a pessoa disse que eu havia, com meu post, socado uma carapuça em sua cabeça. Hãnnnn???
Ahhh, gente, na boa? Até atitudes meio loucas precisam ter certo embasamento.
O que eu fiz? Mandei um e-mail pra um amigo querido com esse comentário e perguntei o que ele achava. Disse a ele, inclusive, que eu havia ido ao blog da pessoa e passado os olhos nos dois últimos posts (até então, eu pensava que ela estava se referindo aos últimos posts ou até ao seu perfil. Não era). O texto mais atual dizia sobre algo que nós mulheres usamos; nem li todo. O outro, algo sobre gatos, mas me pareceu nada a ver, larguei na metade.
Esse meu amigo então me disse, depois de certo tempo, pois fez o favor de ir lá investigar pra mim... (hauashauhas) que talvez fosse algo relacionado a um texto postado há mais de um mês, que esse parecia ser o único que possuía certa similaridade com o meu.
Hãnnnnn?
Ahhh, gente, na boa? Eu vou guardar tema de post alheio, na minha cabeça, pra depois de um mês rebater? Fui lá e li o post dela. Adorei a imagem que ela usou, inclusive (eu a usaria, se achasse num desses sites, mas aí a 3ª grande guerra se iniciaria e blablablás...).
Esse assunto: escada, azar, treze, é recorrente, repito; e mais, concordo plenamente com o texto dela. Eu, Rosana Tibúrcio - e não a pretensa "contista" - não acredito em gato preto, número da sorte e odeio correntes, quebro todas, aliás (lá tinha algo sobre correntes, também). Bate aqui, moça do comentário! Eu concordo com você, mas meu post sobre quedas e azares é ficcional. E se fosse pra zombar de alguém, zombaria de mim mesma, que não acredito nessas babaquices. Sacô?
Bom, eu ia deixar quieto, porque, francamente? Tenho mais o que fazer. Mas ontem eu fui tentar parar de seguir o blog da moça, porque, convenhamos... Mas eu não sei como faz isso... e, na minha tentativa, achei um outro blog da comentarista cismada.
E num é que nesse outro blog havia um post a respeito desse comentário dela e do meu texto sobre quedas? Aí pensei na boa: a pessoa não tá bem, precisa de atenção. Vou dar.
Por isso faço esse post agora e, seguramente, será o último que elaboro a respeito de comentários que não vou aceitar (já fiz um, tempos atrás). Um é pouco, dois é bom, três é demais... já diz o ditado popular, esse até aparentemente correto. Porque moça, outra coisa que detesto, além dessas crenças todas é de frases feitas. Só procê me conhecer um tiquim, tá? Por que se conhecesse, aliás... nunca ia achar que eu me daria a esse estilo de alfinetar pessoas, pois tenho mais o que fazer e já passei da idade pra essas babaquices.
Mas então... Agora, vou enumerar umas coisinhas que considero importante e seria bom a moça saber. Vamos lá:
Mas... antes de ontem, curiosamente, recebi um comentário estranho de alguém que, juro, não sabia nem o nome. Eu só conhecia essa pessoa pelo nick, anteriormente usado e que dá nome ao seu blog. Tomei um susto quando li, via e-mail, o que a moça escreveu. Rejeitei, claro, porque a pessoa viajou bonito na maionese.
Eu criei meu post anterior, do dia 16, atendendo ao tema proposto no "Postagem Temática"; aproveitei pra, ainda, continuar a minha série55, como expliquei no final do texto.
Assim que foi definido o tema do “Postagem”, comentei com Laurinha, minha filha, “opa... vou usar o treze da série55 pra falar de queda, vai dar muito certo: queda, treze, azar...”E foi o que eu fiz. Vim cá e comecei a elaborar meu texto – que considero um dos melhores – sem eu mesma saber no que ia dar. Ou seja, era uma tentativa de criar um texto de ficção – como, assim, resultou.
Temas comuns e universais como: manias, música, crenças, religião, política, mitos, são, repito, comuns e universais, portanto, eu não preciso copiar ideia de ninguém e, muito menos rebater ideias alheias. Qualquer um que for ao Google e digitar um desses descritores ou palavras-chaves, centenas de textos sobre a temática, surgirão. Uma boa porcentagem deles irá de encontro ao que pensamos e outra porcentagem irá ao encontro de nossas ideias. Ou seja, quem fizer essa pesquisa vai se esbarrar com quem não concorda e com quem concorda com o que pensa. Nada mais óbvio, certo? Parece que pra comentarista do meu post não; se for contrário ao que ela pensa, é debochar dela (o que popularmente chamo de viagem na maionese). Mas pra mim isso é mais claro que lua cheia em noite não chuvosa. O tema azar, treze, escada, gato preto... então... dá mais que chuchu na serra. É tema recorrente; batido, a propósito.
Nesse comentário [?] que recebi a pessoa disse que eu havia, com meu post, socado uma carapuça em sua cabeça. Hãnnnn???
Ahhh, gente, na boa? Até atitudes meio loucas precisam ter certo embasamento.
O que eu fiz? Mandei um e-mail pra um amigo querido com esse comentário e perguntei o que ele achava. Disse a ele, inclusive, que eu havia ido ao blog da pessoa e passado os olhos nos dois últimos posts (até então, eu pensava que ela estava se referindo aos últimos posts ou até ao seu perfil. Não era). O texto mais atual dizia sobre algo que nós mulheres usamos; nem li todo. O outro, algo sobre gatos, mas me pareceu nada a ver, larguei na metade.
Esse meu amigo então me disse, depois de certo tempo, pois fez o favor de ir lá investigar pra mim... (hauashauhas) que talvez fosse algo relacionado a um texto postado há mais de um mês, que esse parecia ser o único que possuía certa similaridade com o meu.
Hãnnnnn?
Ahhh, gente, na boa? Eu vou guardar tema de post alheio, na minha cabeça, pra depois de um mês rebater? Fui lá e li o post dela. Adorei a imagem que ela usou, inclusive (eu a usaria, se achasse num desses sites, mas aí a 3ª grande guerra se iniciaria e blablablás...).
Esse assunto: escada, azar, treze, é recorrente, repito; e mais, concordo plenamente com o texto dela. Eu, Rosana Tibúrcio - e não a pretensa "contista" - não acredito em gato preto, número da sorte e odeio correntes, quebro todas, aliás (lá tinha algo sobre correntes, também). Bate aqui, moça do comentário! Eu concordo com você, mas meu post sobre quedas e azares é ficcional. E se fosse pra zombar de alguém, zombaria de mim mesma, que não acredito nessas babaquices. Sacô?
Bom, eu ia deixar quieto, porque, francamente? Tenho mais o que fazer. Mas ontem eu fui tentar parar de seguir o blog da moça, porque, convenhamos... Mas eu não sei como faz isso... e, na minha tentativa, achei um outro blog da comentarista cismada.
E num é que nesse outro blog havia um post a respeito desse comentário dela e do meu texto sobre quedas? Aí pensei na boa: a pessoa não tá bem, precisa de atenção. Vou dar.
Por isso faço esse post agora e, seguramente, será o último que elaboro a respeito de comentários que não vou aceitar (já fiz um, tempos atrás). Um é pouco, dois é bom, três é demais... já diz o ditado popular, esse até aparentemente correto. Porque moça, outra coisa que detesto, além dessas crenças todas é de frases feitas. Só procê me conhecer um tiquim, tá? Por que se conhecesse, aliás... nunca ia achar que eu me daria a esse estilo de alfinetar pessoas, pois tenho mais o que fazer e já passei da idade pra essas babaquices.
Mas então... Agora, vou enumerar umas coisinhas que considero importante e seria bom a moça saber. Vamos lá:
1. Eu sigo vários blogs, mas não leio todos na íntegra. Exceto os de minha filha Laurinha; o Te amo, porra; o Fio da Meada. De alguns outros queridos, como o de Helô, de Mileninha, do Taffa, da Carolzinha etc. procuro, na medida do possível, acompanhar mais amiúde, mas volta e meia deixo de ler alguma coisa... sacumé?? Nos casos desses blogs, por pura falta de tempo.
Quanto aos outros, leio raramente, apesar de seguir. Por quê? Porque eu não tenho tempo ou nem sempre agrado dos textos: começo a ler e desisto... Nem por isso, deixo de apreciar, vez ou outra, o que leio. O seu blog, moça, tem uma particularidade que identifiquei agora: bem escrito. Isso eu aprecio, mas não quer dizer que te leio sempre. Não leio.
2. Não me recordo de ter rejeitado comentário seu, mas não duvido. Eu rejeito comentários anônimos (deixo só os muito elogiosos... hausahausa é que eu não presto mesmo); os que parecem procurar algum tipo de debate (meu blog não é vitrine pra debate); os inconvenientes, os chatos; e, por último, já exclui comentários, também, sem querer (juro, é Alzheimer, aí já foi, deixo passar e, às vezes, se for de algum querido, peço desculpas depois). Então, o comentário que você diz que rejeitei tá incluído num desses poréns. Não me recordo... fazer o quê?
3. Eu jamais copiaria uma ideia "diferenciada" sem citar a fonte, o autor. Logo eu que trabalho, exatamente, com isso: citações, referências, paráfrases e similares. Vai, portanto, contra meus princípios éticos profissionais, mas que se refletem, porque sou única, nos meus princípios éticos “bloguísticos”.
Mas, vem cá, se eu falar, por exemplo, de "pé na bunda", pela sua forma de pensar eu terei que citar todos que falaram sobre? Eu terei que me preocupar se um ou outro vai se ofender? E vai acontecer o quê?
Adivinhe, alma inquieta? Vai se tornar IMPRATICÁVEL brincar de ter blog...
4. No meu blog não costumo dar visibilidade a quem não conheço direito. Hoje abri uma exceção, tá? De outra, tô fora! Sem mais, saúde; inclusive emocional.
.
E ó, que ninguém mais invente de querer se achar no meu blog. Por favor, desçam do salto, pois aqui, no Outras trilhas, a rainha do pedaço, a dona da banca, sou eu...
.
Mais duas observações finais, porque uma de minhas manias é me despedir e não ir... hauashauhas
.
Quanto aos outros, leio raramente, apesar de seguir. Por quê? Porque eu não tenho tempo ou nem sempre agrado dos textos: começo a ler e desisto... Nem por isso, deixo de apreciar, vez ou outra, o que leio. O seu blog, moça, tem uma particularidade que identifiquei agora: bem escrito. Isso eu aprecio, mas não quer dizer que te leio sempre. Não leio.
2. Não me recordo de ter rejeitado comentário seu, mas não duvido. Eu rejeito comentários anônimos (deixo só os muito elogiosos... hausahausa é que eu não presto mesmo); os que parecem procurar algum tipo de debate (meu blog não é vitrine pra debate); os inconvenientes, os chatos; e, por último, já exclui comentários, também, sem querer (juro, é Alzheimer, aí já foi, deixo passar e, às vezes, se for de algum querido, peço desculpas depois). Então, o comentário que você diz que rejeitei tá incluído num desses poréns. Não me recordo... fazer o quê?
3. Eu jamais copiaria uma ideia "diferenciada" sem citar a fonte, o autor. Logo eu que trabalho, exatamente, com isso: citações, referências, paráfrases e similares. Vai, portanto, contra meus princípios éticos profissionais, mas que se refletem, porque sou única, nos meus princípios éticos “bloguísticos”.
Mas, vem cá, se eu falar, por exemplo, de "pé na bunda", pela sua forma de pensar eu terei que citar todos que falaram sobre? Eu terei que me preocupar se um ou outro vai se ofender? E vai acontecer o quê?
Adivinhe, alma inquieta? Vai se tornar IMPRATICÁVEL brincar de ter blog...
4. No meu blog não costumo dar visibilidade a quem não conheço direito. Hoje abri uma exceção, tá? De outra, tô fora! Sem mais, saúde; inclusive emocional.
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E ó, que ninguém mais invente de querer se achar no meu blog. Por favor, desçam do salto, pois aqui, no Outras trilhas, a rainha do pedaço, a dona da banca, sou eu...
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Mais duas observações finais, porque uma de minhas manias é me despedir e não ir... hauashauhas
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* estou preparando, já há alguns dias, um post sobre o que não aprecio em blogs, talvez ele faça parte do “quinze”, da série55. Muito do que já elaborei vai servir pra essa situação de agora, mas eu já elaborei, tá bom? Não será carapuça, como também não foi carapuça o seu texto “triste”, que motivou esse meu post de agora. O seu "triste" foi feito pra mim - não entendi aquela sua última frase, nada a ver - como faço esse agora pra você; portanto, relaxe...
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*ficou outra curiosidade: se você não acredita em gatos pretos, escadas tenebrosas, trevo da sorte e eu, também não acredito, pois penso parecido com o que você fala no seu primeiro texto (lembrando que o meu é ficção), como foi mesmo que eu zombei de você? Ou seja, você também não me conhece. Então vá pentear gato... oppps descupaêêê, macaco.
6 comentários:
Rosanita, quem tá na chuva é pra se molhar, certo? Errado!! Ter um blog não dá ao leitor o direito de se meter na sua vida e sugerir nada. Sei que 'cê' me entendeu. Beijo.
Post racional e bem justificado.
Portanto, tem meu apoio.
Ótima semana, Rô!
Como diria uma amiga "me amarrota que eu tô passada"!!! Tudo isso por causa de uma crônica? Tudo bem que eu realmente queria que fosse verdade a parte do Pedro, mas eu entendi que era ficção, rsrsrs.
Bom, Rosaninha, achei bem bacana a sua maneira de lidar com o assunto e espero realmente que a tal moça pare de viajar na maionese.
bjs!
Oi pessoas...
As coisas vão se ajeitando, inclusive pra moça equivocada. O post "triste" foi excluído e ela vai descansar tiquim. Tomara voltar melhor. Torço para, sem sacanagem...
Anaaaaaaaa, é você minha lÔra? Recado lido, não aceitado - sua feia - e beijo na testa recebido. Outro.
Só tô revoltada com uma coisa, não fui suficientemente inteligente com esse meu post. Contando o babado pra minha irmã, agora, cheguei à conclusão eu não poderia ter fugido à série55, teria que ter começado o post assim:
Quatorze, contei até quartoze, respirei fundo e pensei: isso não pode ficar assim, tenho que tomar uma atitude .
Ai, gente eu não presto.
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