Foi uma loucura, ter quase tudo na cabeça e não conseguir colocar num documento...
Andava pra lá e pra cá. E quantos pais-nossos rezados assim, tudo erradinho: "Pai-nosso que estais no céu, ai meu Jesus Cristinho, tenho que escrever, o quê faço? Santificado seja o vosso nome, já é terça-feira e não sai nada, domingo taí, taí... mas livrai-nos do mal. Amém."
E pensar que o detalhe era voltar ao esquema antigo, ir para a mesa da copa, rascunhar a lápis com a minha letra horrível, num caderninho bem medíocre e pronto: o texto desencantou e fluiu...
Guardando as devidas proporções, claro, sou tal Tom Zé: o que crio vem com muito suor, muito trabalho, quase um trabalho escravo, diria.
Pareço dramática? Nem fazem idéia como estava a minha cachola... Afinal, há que se honrar os compromissos, né não???
Dia 31 taí, agora é dormir e amanhã voltar às escrevinhações (nada fúteis, por sinal).
"E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor..." (B.G e R.B).
5 comentários:
"quando te queixas de uma desgraça a um vizinho teu, entregas-lhe parte de teu coração. Se ele for grande, agradecer-te-á. Se for pequeno, menosprezar-te-á." K. Gibran -
Pensei sobre isso, em por o coração mesmo nas nossas (pequenas/grandes) desgraças. Concordei - onde existe afeto (bom ou ruim) lá estará nosso velho coração e com ele isso de gente que sacraliza o fruto do trabalho. Bom santuário.
só pra complementar... "E o fruto do trabalho..é mais que sagrado meu amor...todo dia ler-te por cá"
hahaahah
Boa quarta de trabalho e letrinhas...!
Mas que notícia boa.
Tudo voltou ao normal! =)
Jurei que a senhora fosse pifar.
Ainda bem que conseguiu.
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beijocas
Nem sei o que te aconteceu ou se aconteceu algo. Só sei que tô feliz por ter podido, pelo menos,ler novamente seu blog.
Fiquei por fora de tudo.
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