Dia de domingo, se não fiz almoço no sábado, é dia de espaguete: com sardinha, com frango, com salsicha, com linguiça calabresa e bacon, com presunto... com... com algo que seja carne. E carne para mim é carne de boi, de frango, de porco, de peixe, é carne. Estranho esse povo que fala: eu não como carne, só como frango ou peixe. Oi??? Isso não é carne? Para mim é... (mas isso é papo para outro post).
Mas vamos ao macarrão de domingo. Não, não, não, antes preciso explicar essa história de "se não fiz almoço no sábado...". É assim: desde que Laurinha se mudou para "Berlândia" eu faço almoço, dia sim, dia não. Nesse sábado de agora, por exemplo, eu comi o restinho da comida que fiz na sexta.
Não sei bem o que acontece, mas quase sempre aos domingos eu faço macarrão.
Ahhhhhh, que mentira, eu sei o que acontece, é que num dos dias da semana, sei lá o porquê, eu como, na janta, o restinho que fiz no almoço. Por que "num dos dias"? É porque sempre na hora da "janta" eu faço um lanche. Tão acompanhando?
Mas então... de volta ao espaguete.
Isso tudo é para dizer que meu espaguete tem ficado, cada vez melhor. E, assim, fico louca para chegar logo o próximo domingo para eu comer, de novo, meu espaguete.
Mentira, quero mais domingo para eu acordar a hora que Deus quiser, assistir aos cinquenta e cinco mil episódios do mesmo tanto de série que sigo e para eu não ter que explicar, para mim mesma, por que posso acordar tarde, comer espaguete sem hora marcada, grudar na TV e ficar à toa sem peso na consciência.
Espaguete representa liberdade. Liberdade de domingo. Liberdade de vida.
E viva as massas!!! E viva as massas!!!
Um comentário:
tô contigo, quanto ao domingo ser dia de acorda na hora que deus quiser (que teimo em escrever com Z [mas isso e papo para outro comentário,kkkk, mas quanto ao fato do espaguete ser só de domingo, eu não te acompanho. Café, macarrão, sorvete, pimenta e chocolate amargo pode ter todo dia e em todas as refeições!
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