quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

E aí, 2015?



Não vai ser o primeiro dia do ano que me fará listar no blog promessas que sei, não vou cumprir... Afinal, ninguém muda porque muda um calendário. Já disse isso ene vezes e repito: mudanças objetivas até podem ocorrer com data marcada; mas as subjetivas? Nunca! Quer dizer nunca vi acontecer, se alguém souber de alguma coisa parecida, me conte. Curiosa.  

Sei que precisava ser mais complacente com quem não pensa ou age parecido comigo, com o que acredito; mas, francamente, nem sempre consigo ser boazinha com gente que considero, de acordo com algumas atitudes, chata e sem noção. Quem sabe daqui uns sessenta anos? 

Estou botando muita fé nesse 2015, porque termina com cinco e cinco é toc favorito e, porque também, não acredito que possa haver um ano pior do que o ano passado. Um exemplo? Pela primeira vez na vida não cumpro uma data estipulada para a entrega de um trabalho e isso resultou num efeito dominó que ó... pensei fosse desmaiar, várias vezes. Não funciono sob pressão, nem essas inevitáveis.

O motivo que me fez atrasar a senzala foi o pior: doença. Gente, depressão - mesmo mais leve, como a que tenho - não é coisa de Deus. Destrói a gente!! Mas como tudo tem um ponto positivo, essa merreca me fez, de novo, reconhecer os amigos e os fdp. Porque amigo é amigo, filho da puta é filho da puta. E eles, os últimos, proliferam quando estamos em crise. Afinal, já dizia o filósofo, o famoso não sei quem: melancolia, tristeza e problema, não dão ibope. 

Infelizes os que amam apenas quando o outro está bem. Infelizes, porque não creio que egoísmo ao extremo provoca felicidade. E ó, sumam da minha vida em 2015. Quero esse povo perto de mim não.

Que 2015 me dê muitos pores do sol lindos, para eu fotografar; muitos esmaltes coloridos para eu ficar cazunhas lindas; muitos áudios no whatsapp para eu rir e fazer rir as minhas gentes queridas; e muita paciência para eu enfrentar os dissabores que sei, vão surgir. E que Deus e o ano de 2015 me deem coragem, também, para decidir sempre o que for melhor para mim. Sem atropelar ninguém, claro. Minto, só os inconvenientes. 

Tenho outros planos para 2015, mas prefiro não comentar por que né? Pode ser que eu não cumpra, como disse no início, a metade. Mas... Paraty, me aguarde!!! A nós, do Guaraná com Canudinho. Quem sabe? 

   

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