Eu me sei única, assim, como “indivíduo” (dãnnnn...rs).
Não há dentre tantos que conheci e conheço ninguém igual a mim. Essa constatação me dá um imeeensooo prazer. A unicidade de minha pessoa é palpável e eu gosto.
Sou chata, generosa, intolerante, boa ouvinte, reclamona, batalhadora, impaciente, carinhosa e mais não sei quantos adjetivos que qualificam essa mente e “corpicho”.
Igual à Rosana Tibúrcio não há. Inda bem, pra alguns; infelicidade pra outros.
Me descobrir única é excelente, mas saber que, em alguns detalhes, sou igual ou chego bem perto do outro é muito interessante também.
Percebi, com o tempo, que semelhanças de sentimentos, comportamentos e características de personalidade eu posso usar, de forma bem favorável, para mim e para o outro.
Tenho compreensão com quem é “parecido” comigo; nada mais faço que minha obrigação. O tal espelho.
Consigo ver no outro as minhas dificuldades e... não só, também identifico as virtudes e aí fica mais fácil não julgar. Pois já me basta julgar quem tem comportamentos tão diversos dos meus: inevitável.
Por muito tempo foi assim: os mais diferentes e os bastante iguais me incomodavam, nos defeitos e nas qualidades.
Ainda bem que o tempo não me serviu só pra deixar meus cabelos brancos e uma porrada de rugas na pele; ele me serviu – e agora que sei, aproveito –; pra ser melhor me sabendo única e, sobretudo, me percebendo no outro que é único também, apesar de algumas semelhanças.
Para os tãããooo mais diferentes de mim quero distância porque não gosto tanto e quero mais é evitar fadiga...
Pra bem perto mim gosto e quero aquele que me faz perceber e ver, à medida que o conheço mais, um pouco do que sou, nele.
Não há dentre tantos que conheci e conheço ninguém igual a mim. Essa constatação me dá um imeeensooo prazer. A unicidade de minha pessoa é palpável e eu gosto.
Sou chata, generosa, intolerante, boa ouvinte, reclamona, batalhadora, impaciente, carinhosa e mais não sei quantos adjetivos que qualificam essa mente e “corpicho”.
Igual à Rosana Tibúrcio não há. Inda bem, pra alguns; infelicidade pra outros.
Me descobrir única é excelente, mas saber que, em alguns detalhes, sou igual ou chego bem perto do outro é muito interessante também.
Percebi, com o tempo, que semelhanças de sentimentos, comportamentos e características de personalidade eu posso usar, de forma bem favorável, para mim e para o outro.
Tenho compreensão com quem é “parecido” comigo; nada mais faço que minha obrigação. O tal espelho.
Consigo ver no outro as minhas dificuldades e... não só, também identifico as virtudes e aí fica mais fácil não julgar. Pois já me basta julgar quem tem comportamentos tão diversos dos meus: inevitável.
Por muito tempo foi assim: os mais diferentes e os bastante iguais me incomodavam, nos defeitos e nas qualidades.
Ainda bem que o tempo não me serviu só pra deixar meus cabelos brancos e uma porrada de rugas na pele; ele me serviu – e agora que sei, aproveito –; pra ser melhor me sabendo única e, sobretudo, me percebendo no outro que é único também, apesar de algumas semelhanças.
Para os tãããooo mais diferentes de mim quero distância porque não gosto tanto e quero mais é evitar fadiga...
Pra bem perto mim gosto e quero aquele que me faz perceber e ver, à medida que o conheço mais, um pouco do que sou, nele.
A foto é da pititinha
7 comentários:
O mais legal é que somos singulares e não devemos nunca perder nossa noção de pertencimento, como seres sociais que somos...
Que post bonito!
ADOURO (ta vendo iguala a vc)
Vim viaAlexandreAlves gostei e vou trilhar por aqui! Posso?!
E isso aí, Alexandre.
Obrigadaaaaa Carolzinhaaa. Uma hora ser tiquim parecida concê...
Veloso, seja bem-vindo, inda mais com esse nome. AdoUUUro.
Carolzinha, uma hora é uma honra. Tô pas-sa-daaaaa...
Eu tô engraçadinho hoje, né... rs
Mainha... No que será que a gente se parece?
(Queira Deus que não seja na sua CHATICE! haha)
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