sábado, 13 de fevereiro de 2010

Naturalidade [divagações]

Se tudo que eu fizesse na vida pudesse ser com naturalidade ahhh, contar procês, nem precisava dinheiro pra eu ser feliz (sim, a falta de dinheiro me acaba, mas isso é papo pra outro post...).
Imaginem só eu dizendo um não - de boca cheia e naturalmente - e ele sendo aceito sem reflexo negativo em minha vida?
E falando a verdade então? Que sonho seria dizer verdades – muitas pedidas pra serem ditas – e o ouvinte, de boa, não se revoltar comigo?? Porque é tão comum alguém querer opinião e quando ela é dada, virar as costas e, algumas vezes... é um tal de “ficar de mal” que me faz rolar de rir (isso também é papo pra outro post...). Não seria tão mais natural dizer a verdade sem temer reações mimimi?
A naturalidade não combina com censura, imaturidade, falsidade. Pra agir com naturalidade é necessário que os envolvidos sejam extremamente maduros ou – o que pode parece estranho –, sejam puros como criança; límpidos como água não poluída (não, eu não acredito em Papai Noel...).
Apesar de não conseguir viver com toda a naturalidade que desejaria, consigo ter alguns momentos assim: raros e com raros, com os amigos de verdade.
Há várias maneiras de descobrir quem é “amigo de verdade”. Sou boazinha e vou dar dica procês: ao ler e-mails ou cartas trocadas há algum tempo ou, ao reencontrar aquele querido que há muito não se via, se houver uma sensação confortável, prontinho, taí o amigão do peito; pois amigo de verdade... que é aquele...
Agir com naturalidade é assim: fazer um post sem pé nem cabeça sem se preocupar se alguém vai gostar ou não. Ele é apenas um registro, com muita naturalidade, de divagações... É bom!!!

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2 comentários:

Anônimo disse...

Post-divagação é super digno!
Até os comentários aparecem com naturalidade.

Rafael Freitas disse...

Parece que a gente consegue, né mainha?!