sábado, 10 de maio de 2008

De relações virtuais.

Gosto de fazer amigos virtuais. Amores? Não mais... (mas isso é assunto pra outro post).
Dos amigos acredito sempre na possibilidade de um dia eu vir a conhecê-los, abraçar, olhar no olho, sentir o cheiro, ouvir o som da risada junto ao movimento do corpo.
Acredito que pode haver uma amizade virtual verdadeira, ou sincera, melhor dizendo.
Mas essa amizade não dá permissão a ninguém em tentar "adivinhar" o que sinto; em catalogar a exata probalidade do que penso ou julgo e SE julgo. Penso isso de uma petulância e narcismo que só Deus pra tomar conta... chega a ser hilário; dou risadas, pois não resisto.
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Meus queridos amigos virtuais, sem olharem nos meus olhos e se vocês não têm o hábito constante de ouvir minha voz ao telefone (a voz, muito revela, assim creio), jamais saberão minha real intenção em relação a vocês, jamais poderão julgar que julgo vocês.
Então, usem de cortesia, gratidão, boas maneiras, delicadeza, e boa intenção; tentem enxergar além do umbigo e, conquistarão, para sempre, meu real afeto.
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Dias atrás falei aqui sobre uma historinha que iria contar. Não vou mais, nem é receio de a pessoa ler, e tal... Aliás, penso que nem me lê, se sim, talvez me conhecesse mais um pouquinho. Apenas deixou de ser importante pra mim... Melhor dêxáquetu então.
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Um comentário:

Anônimo disse...

Tão bom já termos passado dessa fase, né?!
E daqui a uns dias vamos nos ver de novo!!

uruuullllllllllll
beijooo