Onze de setembro de 2001 é marcante pra todo mundo.
Quase impossível alguém não se lembrar, exatamente, onde estava, com quem e o que fazia quando soube daquela calamidade.
Eu me recordo que havia chegado mais cedo da faculdade; estava no meu quarto, quando o telefone tocou. Era meu namorado na época, que gritava desesperado (o que não era, propriamente, uma novidade... mas isso seria papo pra outro post, que me recuso a fazer, aliás...) ao telefone dizendo mais ou menos assim: ligue a TV agora e veja o que está acontecendo em Nova York.
Sem nada entender, "obedeci"...
Ao ver a primeira cena - do segundo avião batendo na torre - senti uma vertigem na hora. Chamei quem estava na casa (a ajudante e não me recordo se as duas filhas ou só a Marina) e foi aquele bafafá. Fomos pra sala de TV e, naquele resto do dia, ninguém fez mais nada nessa casa...
Sempre quis muito que fosse tudo mentira... e ontem, assistindo ao filme que passou na Globo, vendo Laurinha chorar com as cenas e sufoco dos policiais, fiquei pensando no quanto deve ser triste e sem graça fazer aniversário em onze de setembro. É ficar sempre em segundo plano.
Onze de setembro pra aniversariante é – guardada as devidas proporções – ser coadjuvante, como se é em 25 de dezembro; só que o Natal indica renovação, esperança, fé e mais infinitas coisas boas...
Por outro lado, onze de setembro é negro, mau, pavoroso e, para sempre... Pena!
Quase impossível alguém não se lembrar, exatamente, onde estava, com quem e o que fazia quando soube daquela calamidade.
Eu me recordo que havia chegado mais cedo da faculdade; estava no meu quarto, quando o telefone tocou. Era meu namorado na época, que gritava desesperado (o que não era, propriamente, uma novidade... mas isso seria papo pra outro post, que me recuso a fazer, aliás...) ao telefone dizendo mais ou menos assim: ligue a TV agora e veja o que está acontecendo em Nova York.
Sem nada entender, "obedeci"...
Ao ver a primeira cena - do segundo avião batendo na torre - senti uma vertigem na hora. Chamei quem estava na casa (a ajudante e não me recordo se as duas filhas ou só a Marina) e foi aquele bafafá. Fomos pra sala de TV e, naquele resto do dia, ninguém fez mais nada nessa casa...
Sempre quis muito que fosse tudo mentira... e ontem, assistindo ao filme que passou na Globo, vendo Laurinha chorar com as cenas e sufoco dos policiais, fiquei pensando no quanto deve ser triste e sem graça fazer aniversário em onze de setembro. É ficar sempre em segundo plano.
Onze de setembro pra aniversariante é – guardada as devidas proporções – ser coadjuvante, como se é em 25 de dezembro; só que o Natal indica renovação, esperança, fé e mais infinitas coisas boas...
Por outro lado, onze de setembro é negro, mau, pavoroso e, para sempre... Pena!
4 comentários:
Com certeza, minha boa amiga, todos se lembram de onde estavam e o que faziam no momento. Quando vi a cena que você descreveu pensei: É o começo da terceira guerra! Foi realmente chocante. Paz pra você. Bj.
Embora tenha acontecido há tanto tempo, ainda me recordo como se fosse ontem. Beijo, Rô!
Ainda bem que sou de 12 de setembro, o Day After.... rsss
O meu dia é a prova de que o mundo continuou, apesar de tudo... beijo
lembro que cheguei no colégio e a nay, ainda no primeiro ou segundo ano de amizade, comentou rindo muito disso e eu fiquei muito queta e essa foi a primeira vez que nos constrangimos mutuamente.
ps.: chorei muito mesmo com esse filme. pqp
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