quarta-feira, 30 de julho de 2008

Era frio, na tal garagem...


E contamos coisas; tiramos algumas fotos (inclusive, esta) rimos de uma coisinha aqui, outra ali; falamos de Nina; fizemos gestos que se tornaram rotineiros no nosso dia-a-dia... mas neste lugar (a garagem da empresa de ônibus) tudo estava muito frio... já era a falta que sentia deles, por certo.
E depois? Na volta pra casa? Recolher cobertores, ajeitar cadeiras, guardar biscoitos e pararáss... e no coração aquela inquietude. Depois foi deitar e brigar com os travesseiros numa tentativa absurda para dormir e descansar.
Parece brega tudo isso, mas a falta que sinto de Rafa e Paulinha é algo difícil e preciso de um jeito especial para lidar... pra não sofrer.
A saudade será gostosa, pois eu só sinto saudade do que é bom. Eu, repito. A falta deles é que será triste e angustiante pois vai demorar um tempo imenso pra eu revê-los. Eles me prometeram que voltam no ano que vem. Eu acredito.
Da Nina? Claro que sinto saudade e falta dela também, mas sei que posso revê-la num tempo menor...
A Laurinha? Inda bem que ela vive comigo, senão... sei não!!!

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3 comentários:

Anônimo disse...

Nada melhor que saudade, que nos leva às lembranças boas, que nos fazem ver que valeu a pena estar sentindo saudade.

Anônimo disse...

garrei um odio daquela garagem, cheia de pedregulhso ainda por cima!!!
achoq e a gente acaba ficando meio revoltado com o lugar da despedida, não que ele seja necessariamente um lugar ruim, mas la era sim..
Rosanita vc entedeu as ultimas mimicas que fizemos dentro do onibus???
olha a estadia em patos foi tão boa, que tanto a viagem de ida e de volta cerca de 12 horas, foi tranquilicima..
Deus ajuda o encontro das pessoas que se gostam
saudadessssss

Rosana Tibúrcio disse...

Paulinhaa, Laurinha e eu também fizemos várias mímicas do lado de fora do ônibus. Depois vamos falar sobre isso pra ver quem acertou mais (aposto que o convencido vai dizer que foi ele... tchin tchin... rs)