Algumas coisas para ela eram insubstituíveis. Por mais que lhe oferecessem o novo, o belo, o mais saboroso (aos olhos de quem oferecia) ela optava pelo velho, o não mais tão belo e de gosto comum.
Essas novidade efêmeras não lhe davam tesão.
Essas novidade efêmeras não lhe davam tesão.
O gosto do que “acaba e ponto” só lhe causava azia e empachamento. Um tipo de mal-estar parecido com aquelas ressacas após uma noite de música alta e sem sentido, gente nova e oca, misturada ao vinho barato e quente.
Normalmente, o seu gosto pelo de sempre despertava curiosidade aos olhos de quem vive, inquieta e angustiosamente, à procura do passageiro: só porque novo. Tolinhos!
O excepcional, muitas vezes pode ser o assumir que pra ene coisas, pessoas e jeito de amar, o mais comum é que faz feliz. Reconhecer isso é raro e pra poucos.
Ela sabe, ama e sente o que é duradouro: insubstituível!!!
Normalmente, o seu gosto pelo de sempre despertava curiosidade aos olhos de quem vive, inquieta e angustiosamente, à procura do passageiro: só porque novo. Tolinhos!
O excepcional, muitas vezes pode ser o assumir que pra ene coisas, pessoas e jeito de amar, o mais comum é que faz feliz. Reconhecer isso é raro e pra poucos.
Ela sabe, ama e sente o que é duradouro: insubstituível!!!
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2 comentários:
Ai que texto gostoso... eu não acredito que SÓ o novo, é que é bom.
Sabores e cores, amores e felicidade estão sim no que é "velho", no que é duradouro.
Fazia tempo que não lia a palavra "empachamento"!!
Lembrei do seu post sobre fidelidade.
O novo é bom. Mas trocar um amor velho por um novo, nem sempre.
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