Quando minhas gentes, os meus queridos, me deixam sem notícias ou mesmo ficam um tempo sem poder me visitar, abraçar, conversar, rir junto, essas coisas lindas e sadias que há entre mim e quem gosto... quem muito gosto, fico sauuuuudoooosaaaa.
Deixo um ou mais dias passarem e a saudade aumenta, não há como.
Num belo dia - já que a "medicina" é muito avançada - mando um e-mail pra perguntar sobre.
Recebo resposta contando coisinhas rápidas e dizendo que achou bom; devolvo a resposta dizendo mais uns babadinhos e eis que ontem à noite, antes de me deitar recebo a resposta da resposta só com o que descrevo abaixo. Um só que é tudo: um afago no coração.
.
Um dia...
quando cessarem os rumores,
quando acabarem as justas justificativas,
quando rompermos as distâncias
quando abandonarmos o sistema
quando calotearmos a sociedade,
quando o tempo,
o vento
e a vida
decidirem o mesmo norte
acho que te encontrarei todo dia.
sem precisar ter certeza.
quando cessarem os rumores,
quando acabarem as justas justificativas,
quando rompermos as distâncias
quando abandonarmos o sistema
quando calotearmos a sociedade,
quando o tempo,
o vento
e a vida
decidirem o mesmo norte
acho que te encontrarei todo dia.
sem precisar ter certeza.
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"Nem o tempo, nem a distância" (usando um fragmento dito/escrito, há uns doze ou mais anos, pelo mesmo querido) afasta os verdadeiros amigos.
Eu acrescento: "nem-ninguém..."
4 comentários:
Huum tava lendo la o babadinho e ja pulei pra cá.
Que "afagão" bão!! São essas que fazem o dia da gente mais feliz né?
Boa nooiiiite.
Beijos.
pois é, nem ninguém apaga nunca!
Que lindo Rosana!
Delícia receber algo assim, escrito com o coração.
Tô adorando ler vc lá no Obra em..., enturmada com o pessoal. E Caê aproveitando "seu mote" foi dez, nénão?
Isso foi lindo de doer!
E eu tô com uma saudade tão grande da sra...
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